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Entre todos os destinos possíveis de uma hipotética viagem no tempo e no espaço, o protagonista de HOTEL PARADOXO escolhe realizar um salto quase doméstico: voltar ao Verão de 2009 em Lisboa. Há conflitos na Faixa de Gaza e testes nucleares na Coreia. Um avião da Air France desaparece misteriosamente no Oceano Atlântico. O observatório Planck é colocado em órbita, com a missão de investigar os traços da radiação cósmica emitida pelo nascimento do Universo. E no dia de um dos maiores eclipses totais do século XXI, dois desconhecidos encontram-se por acaso e passam a noite juntos num hotel. Partem ao amanhecer para nunca mais se encontrarem. Uma viagem em escala íntima, com pequenos desvios por praias quânticas com vista para o Big Bang e retiros rochosos num futuro longínquo e desprovido de vida.
Uma experiência híbrida de teatro, cinema e astrofísica, concebida para acontecer num espaço pouco convencional: num planetário, sob a abóbada da sala de projeção, como se estivéssemos a olhar para um céu repleto de estrelas.
HOTEL PARADOXO é uma experiência híbrida de teatro, cinema e astrofísica, concebida para acontecer num espaço pouco convencional: num planetário, sob a abóbada da sala de projeção. O ator Marco Mendonça contracena com imagens de estrelas, galáxias e fenómenos cósmicos, levando ousadamente os espectadores para além da última fronteira – e de volta. Um espetáculo que se assiste como que a olhar para o céu estrelado acima das nossas cabeças.
O encenador e dramaturgo brasileiro Alex Cassal é responsável por projetos como Tiranossauro Rex (2018), que conduzia o público a uma jornada pela memória e pelos espaços secretos do Teatro Nacional D. Maria II; Morrer no Teatro (2019), em que um ator partilha o espaço do palco e fantasias apocalípticas com os espectadores; Biblioteca do Fim do Mundo (2021), uma performance em que performers, artistas locais e espectadores vivem juntos durante algumas horas entre prateleiras forradas de livros; e Subterrâneo, um Musical Obscuro (2022), uma co-produção entre Brasil e Portugal reunindo um grande elenco de artistas do teatro, dança e música. HOTEL PARADOXO continua este percurso em busca de novos formatos para o acontecimento teatral e de maneiras de expandir a cena para outros espaços (físicos e imaginários).
ESTREIA
HOTEL PARADOXO
Cúpula do Planetário do Porto – CCV
Sessões para público
Qui. 27 nov. 21:30 [sessão 1]
Sex. 28 nov. 21:30 [sessão 2]
Sáb. 29 nov. 17:30 [sessão 3]
—
Duração: 50 min.
Classificação: maiores de 14 anos.
—
Entrada gratuita mediante bilhete levantado na bilheteira do Planetário do Porto (máximo 2 por pessoa), a partir de 20 de novembro. Ou, à entrada da cúpula, 30 minutos antes de cada espetáculo.
+info [website da Má-Criação]:
https://ma-criacao.com/pt/portfolio/hotel-paradoxo
https://www.planetario.up.pt/pt/evento/hotel-paradoxo-2025
Mais info
Entre todos os destinos possíveis de uma hipotética viagem no tempo e no espaço, o protagonista de HOTEL PARADOXO escolhe realizar um salto quase doméstico: voltar ao Verão de 2009 em Lisboa. Há conflitos na Faixa de Gaza e testes nucleares na Coreia. Um avião da Air France desaparece misteriosamente no Oceano Atlântico. O observatório Planck é colocado em órbita, com a missão de investigar os traços da radiação cósmica emitida pelo nascimento do Universo. E no dia de um dos maiores eclipses totais do século XXI, dois desconhecidos encontram-se por acaso e passam a noite juntos num hotel. Partem ao amanhecer para nunca mais se encontrarem. Uma viagem em escala íntima, com pequenos desvios por praias quânticas com vista para o Big Bang e retiros rochosos num futuro longínquo e desprovido de vida.
Uma experiência híbrida de teatro, cinema e astrofísica, concebida para acontecer num espaço pouco convencional: num planetário, sob a abóbada da sala de projeção, como se estivéssemos a olhar para um céu repleto de estrelas.
HOTEL PARADOXO é uma experiência híbrida de teatro, cinema e astrofísica, concebida para acontecer num espaço pouco convencional: num planetário, sob a abóbada da sala de projeção. O ator Marco Mendonça contracena com imagens de estrelas, galáxias e fenómenos cósmicos, levando ousadamente os espectadores para além da última fronteira – e de volta. Um espetáculo que se assiste como que a olhar para o céu estrelado acima das nossas cabeças.
O encenador e dramaturgo brasileiro Alex Cassal é responsável por projetos como Tiranossauro Rex (2018), que conduzia o público a uma jornada pela memória e pelos espaços secretos do Teatro Nacional D. Maria II; Morrer no Teatro (2019), em que um ator partilha o espaço do palco e fantasias apocalípticas com os espectadores; Biblioteca do Fim do Mundo (2021), uma performance em que performers, artistas locais e espectadores vivem juntos durante algumas horas entre prateleiras forradas de livros; e Subterrâneo, um Musical Obscuro (2022), uma co-produção entre Brasil e Portugal reunindo um grande elenco de artistas do teatro, dança e música. HOTEL PARADOXO continua este percurso em busca de novos formatos para o acontecimento teatral e de maneiras de expandir a cena para outros espaços (físicos e imaginários).
ESTREIA
HOTEL PARADOXO
Cúpula do Planetário do Porto – CCV
Sessões para público
Qui. 27 nov. 21:30 [sessão 1]
Sex. 28 nov. 21:30 [sessão 2]
Sáb. 29 nov. 17:30 [sessão 3]
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Duração: 50 min.
Classificação: maiores de 14 anos.
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Entrada gratuita mediante bilhete levantado na bilheteira do Planetário do Porto (máximo 2 por pessoa), a partir de 20 de novembro. Ou, à entrada da cúpula, 30 minutos antes de cada espetáculo.
+info [website da Má-Criação]:
https://ma-criacao.com/pt/portfolio/hotel-paradoxo
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