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Inauguração de "Geologia da Atenção" de Marcelo Moscheta
"Geologia da Atenção” é o título da exposição do artista Marcelo Moscheta, no âmbito da parceria entre dois equipamentos da Rede Portuguesa de Arte Contemporânea, a Pó de Vir a Ser, em Évora e as MIRA Galerias, no Porto.
Marcelo Moscheta é um artista cuja prática se estrutura a partir do deslocamento — físico, geográfico e conceitual. Caminhadas, expedições e residências moldam seu trabalho, que articula ciência, geografia, memória e paisagem em investigaçõespoéticas e materiais. Ao longo da sua trajetória, percorreu lugares como o Ártico, o deserto do Atacama, o Rio Tietê e, mais recentemente, Portugal, onde vive e desenvolve sua pesquisa de doutorado. Os seus trabalhos combinam precisão empírica com sensibilidade crítica, refletindo sobre a presença humana no território e sobre os modos de medir, representar e transformar o mundo. Através de desenhos, frottages, instalações e coleta de materiais naturais, Moscheta constrói um corpo de obra que opera como cartografia afetiva e arqueológica dos seus percursos.
Esta exposição é financiada pela República Portuguesa - Direção Geral das Artes. A Pó de Vir a Ser é uma entidade financiada pela República Portuguesa - Direção Geral das Artes e pelo Município de Évora.
Ambos os equipamentos integram a RPAC.
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Inauguração de "Geologia da Atenção" de Marcelo Moscheta
"Geologia da Atenção” é o título da exposição do artista Marcelo Moscheta, no âmbito da parceria entre dois equipamentos da Rede Portuguesa de Arte Contemporânea, a Pó de Vir a Ser, em Évora e as MIRA Galerias, no Porto.
Marcelo Moscheta é um artista cuja prática se estrutura a partir do deslocamento — físico, geográfico e conceitual. Caminhadas, expedições e residências moldam seu trabalho, que articula ciência, geografia, memória e paisagem em investigaçõespoéticas e materiais. Ao longo da sua trajetória, percorreu lugares como o Ártico, o deserto do Atacama, o Rio Tietê e, mais recentemente, Portugal, onde vive e desenvolve sua pesquisa de doutorado. Os seus trabalhos combinam precisão empírica com sensibilidade crítica, refletindo sobre a presença humana no território e sobre os modos de medir, representar e transformar o mundo. Através de desenhos, frottages, instalações e coleta de materiais naturais, Moscheta constrói um corpo de obra que opera como cartografia afetiva e arqueológica dos seus percursos.
Esta exposição é financiada pela República Portuguesa - Direção Geral das Artes. A Pó de Vir a Ser é uma entidade financiada pela República Portuguesa - Direção Geral das Artes e pelo Município de Évora.
Ambos os equipamentos integram a RPAC.
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