O projeto de residência de Simphiwe Mlambo explorará as histórias coloniais entrelaçadas entre o Porto e Luanda, concentrando-se na Exposição Colonial de 1934 como um momento crucial na construção ideológica e na representação cultural. Através do uso de arquivos sonoros (músicas, canções e memórias gravadas) e materiais visuais (particularmente postais) associados à Exposição de 1934, procura-se revelar os fundamentos sociopolíticos da propaganda colonial e o seu impacto duradouro nos debates contemporâneos nas cidades portuguesas.
A residência de Simphiwe Mlambo realiza-se no âmbito do programa InResidence, Ágora - Cultura e Desporto, E.M.