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CICLO “EU QUERO A QUIMERA DO OURO / BRILHANDO À LUZ DO TEU OLHAR”
Auditório da Biblioteca
Duração: 45min.
Um verso de uma imortal canção de Sérgio Godinho acicata este ciclo de quinze sessões especiais, distintivas, ao serviço da celebração da Palavra.
Recitais de poesia, desafiantes experiências de spoken word, leituras encenadas, muita música, gritos veementes – a Liberdade a passar pela Feira do Livro do Porto.
QUA. 27 AGO. 21H
UM SECRETO REGRESSO
JACARANDÁ com Pedro Lamares e Ana Isabel Dias
A música e a palavra dita – um encontro antigo, por vezes feliz, sempre delicado.
Um ator, encenador e dizedor de poesia, vindo da música. Uma harpista, compositora e estudante de guitarra portuguesa, vinda da literatura.
Chamam-lhe Jacarandá, como o voo violeta que todos os anos invade Lisboa num assomo de beleza efémera. É feito das cordas da harpa, da guitarra e da voz. Delicado como a beleza, com uma boa margem de improviso, como a vida.
Apresentam-se para um secreto regresso aos lugares interiores, pela mão de Al Berto, poeta de ambos.
Debruçados para o outro lado do espelho, na esperança que a palavra mar, faça o mar todo entrar pela janela.
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CICLO “EU QUERO A QUIMERA DO OURO / BRILHANDO À LUZ DO TEU OLHAR”
Auditório da Biblioteca
Duração: 45min.
Um verso de uma imortal canção de Sérgio Godinho acicata este ciclo de quinze sessões especiais, distintivas, ao serviço da celebração da Palavra.
Recitais de poesia, desafiantes experiências de spoken word, leituras encenadas, muita música, gritos veementes – a Liberdade a passar pela Feira do Livro do Porto.
QUA. 27 AGO. 21H
UM SECRETO REGRESSO
JACARANDÁ com Pedro Lamares e Ana Isabel Dias
A música e a palavra dita – um encontro antigo, por vezes feliz, sempre delicado.
Um ator, encenador e dizedor de poesia, vindo da música. Uma harpista, compositora e estudante de guitarra portuguesa, vinda da literatura.
Chamam-lhe Jacarandá, como o voo violeta que todos os anos invade Lisboa num assomo de beleza efémera. É feito das cordas da harpa, da guitarra e da voz. Delicado como a beleza, com uma boa margem de improviso, como a vida.
Apresentam-se para um secreto regresso aos lugares interiores, pela mão de Al Berto, poeta de ambos.
Debruçados para o outro lado do espelho, na esperança que a palavra mar, faça o mar todo entrar pela janela.
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