PT
PROGRAMAÇÃO DE CINEMA DA FEIRA DO LIVRO DO PORTO 2025
Auditório da Biblioteca Municipal Almeida Garrett
Programador: António M. Costa
“Foi num velho cinema de reprise
Que revi a minha história”
Fado do Kilas [letra e música de Sérgio Godinho]
Artista dos sete instrumentos, Sérgio Godinho entra pelo cinema como ator, realizador e compositor (entre outros, participou em filmes de Pierre Kast, Luís Galvão Telles, Jorge Paixão da Costa; compôs para Fernando Lopes, Fonseca e Costa, Kast e José Nascimento; realizou a série Ultimactos para a RTP).
Sérgio é grande cinéfilo. Neste ciclo, organizado com a sua colaboração, abrimos com Kilas, de Fonseca e Costa, onde assinou argumento, músicas e letras. Na mesma sessão, exibe-se a curta Era uma Vez no Apocalipse, de Tiago Pimentel, a sua mais recente participação como ator. Segue-se Nós por Cá Todos Bem, de Fernando Lopes, com canção tema e versões instrumentais, e dois filmes fundamentais na sua cinefilia.
Como numa canção do Sérgio, comemos as cerejas que (ainda) são boas e vamos ver o filme que hoje passa.
NÓS POR CÁ TODOS BEM
De Fernando Lopes
Com Elvira Marques, Zita Duarte, Adelaide João, Lia Gama, Paula Guedes e os habitantes da Várzea
Portugal, 1977
1H20 (Cópia Digital Restaurada)
Nós por Cá é um regresso à Várzea, onde o realizador nasceu e cresceu. A mãe, Elvira Marques, comenta a vida na aldeia, antes e depois da revolução de Abril e a sua ida para Lisboa. A ficção irrompe pelo documentário (o cinema de Lopes movimentou-se sempre entre estes dois “mundos”), e destacamos o número admirável do “Coro das Criadas de Servir”, com música de SG e letra de Alexandre O’Neill.
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PROGRAMAÇÃO DE CINEMA DA FEIRA DO LIVRO DO PORTO 2025
Auditório da Biblioteca Municipal Almeida Garrett
Programador: António M. Costa
“Foi num velho cinema de reprise
Que revi a minha história”
Fado do Kilas [letra e música de Sérgio Godinho]
Artista dos sete instrumentos, Sérgio Godinho entra pelo cinema como ator, realizador e compositor (entre outros, participou em filmes de Pierre Kast, Luís Galvão Telles, Jorge Paixão da Costa; compôs para Fernando Lopes, Fonseca e Costa, Kast e José Nascimento; realizou a série Ultimactos para a RTP).
Sérgio é grande cinéfilo. Neste ciclo, organizado com a sua colaboração, abrimos com Kilas, de Fonseca e Costa, onde assinou argumento, músicas e letras. Na mesma sessão, exibe-se a curta Era uma Vez no Apocalipse, de Tiago Pimentel, a sua mais recente participação como ator. Segue-se Nós por Cá Todos Bem, de Fernando Lopes, com canção tema e versões instrumentais, e dois filmes fundamentais na sua cinefilia.
Como numa canção do Sérgio, comemos as cerejas que (ainda) são boas e vamos ver o filme que hoje passa.
NÓS POR CÁ TODOS BEM
De Fernando Lopes
Com Elvira Marques, Zita Duarte, Adelaide João, Lia Gama, Paula Guedes e os habitantes da Várzea
Portugal, 1977
1H20 (Cópia Digital Restaurada)
Nós por Cá é um regresso à Várzea, onde o realizador nasceu e cresceu. A mãe, Elvira Marques, comenta a vida na aldeia, antes e depois da revolução de Abril e a sua ida para Lisboa. A ficção irrompe pelo documentário (o cinema de Lopes movimentou-se sempre entre estes dois “mundos”), e destacamos o número admirável do “Coro das Criadas de Servir”, com música de SG e letra de Alexandre O’Neill.
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