PT
PROGRAMAÇÃO DE CINEMA DA FEIRA DO LIVRO DO PORTO 2025
Auditório da Biblioteca Municipal Almeida Garrett
Programador: António M. Costa
“Foi num velho cinema de reprise
Que revi a minha história”
Fado do Kilas [letra e música de Sérgio Godinho]
Artista dos sete instrumentos, Sérgio Godinho entra pelo cinema como ator, realizador e compositor (entre outros, participou em filmes de Pierre Kast, Luís Galvão Telles, Jorge Paixão da Costa; compôs para Fernando Lopes, Fonseca e Costa, Kast e José Nascimento; realizou a série Ultimactos para a RTP).
Sérgio é grande cinéfilo. Neste ciclo, organizado com a sua colaboração, abrimos com Kilas, de Fonseca e Costa, onde assinou argumento, músicas e letras. Na mesma sessão, exibe-se a curta Era uma Vez no Apocalipse, de Tiago Pimentel, a sua mais recente participação como ator. Segue-se Nós por Cá Todos Bem, de Fernando Lopes, com canção tema e versões instrumentais, e dois filmes fundamentais na sua cinefilia.
Como numa canção do Sérgio, comemos as cerejas que (ainda) são boas e vamos ver o filme que hoje passa.
SÁB. 23 AGO. 21H
ERA UMA VEZ NO APOCALIPSE
De Tiago Pimentel
Com Sérgio Godinho, Mariana Pacheco, Paulo Calatré
Portugal, 2023
21 min.
No rescaldo de uma guerra nuclear, o planeta sobrevive debaixo de um severo arrefecimento global e de regimes totalitários que utilizam a falta de recursos e de informação contra as populações. Ernesto (Sérgio Godinho) é visitado por um temido oficial e um contra-relógio agonizante pulsa diretamente do rosto das personagens para o nosso peito.
KILAS, O MAU DA FITA
De José Fonseca e Costa
Com Mário Viegas, Lia Gama, Lima Duarte, Milú, Paula Guedes, Adelaide Ferreira
Portugal, Brasil, 1980
02H04
Um filme que marcou os anos 80, com mais de cem mil espectadores, cruza, como raros por cá, a cultura popular com o imaginário “pulp” do cinema americano e dos policiais de bolso, com Mário Viegas no seu papel mais emblemático no cinema.
SG experimenta aqui pela primeira vez a escrita para cinema, em colaboração com o realizador, e assina a música do filme, compondo os temas que serviam a cada personagem e as canções. Ícone de toda a banda sonora é a “Balada de Rita”, criada para a personagem de Pepsi Rita, uma admirável interpretação de Lia Gama.
Conversa com Sérgio Godinho
Moderação de António M. Costa
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Evento de
PROGRAMAÇÃO DE CINEMA DA FEIRA DO LIVRO DO PORTO 2025
Auditório da Biblioteca Municipal Almeida Garrett
Programador: António M. Costa
“Foi num velho cinema de reprise
Que revi a minha história”
Fado do Kilas [letra e música de Sérgio Godinho]
Artista dos sete instrumentos, Sérgio Godinho entra pelo cinema como ator, realizador e compositor (entre outros, participou em filmes de Pierre Kast, Luís Galvão Telles, Jorge Paixão da Costa; compôs para Fernando Lopes, Fonseca e Costa, Kast e José Nascimento; realizou a série Ultimactos para a RTP).
Sérgio é grande cinéfilo. Neste ciclo, organizado com a sua colaboração, abrimos com Kilas, de Fonseca e Costa, onde assinou argumento, músicas e letras. Na mesma sessão, exibe-se a curta Era uma Vez no Apocalipse, de Tiago Pimentel, a sua mais recente participação como ator. Segue-se Nós por Cá Todos Bem, de Fernando Lopes, com canção tema e versões instrumentais, e dois filmes fundamentais na sua cinefilia.
Como numa canção do Sérgio, comemos as cerejas que (ainda) são boas e vamos ver o filme que hoje passa.
SÁB. 23 AGO. 21H
ERA UMA VEZ NO APOCALIPSE
De Tiago Pimentel
Com Sérgio Godinho, Mariana Pacheco, Paulo Calatré
Portugal, 2023
21 min.
No rescaldo de uma guerra nuclear, o planeta sobrevive debaixo de um severo arrefecimento global e de regimes totalitários que utilizam a falta de recursos e de informação contra as populações. Ernesto (Sérgio Godinho) é visitado por um temido oficial e um contra-relógio agonizante pulsa diretamente do rosto das personagens para o nosso peito.
KILAS, O MAU DA FITA
De José Fonseca e Costa
Com Mário Viegas, Lia Gama, Lima Duarte, Milú, Paula Guedes, Adelaide Ferreira
Portugal, Brasil, 1980
02H04
Um filme que marcou os anos 80, com mais de cem mil espectadores, cruza, como raros por cá, a cultura popular com o imaginário “pulp” do cinema americano e dos policiais de bolso, com Mário Viegas no seu papel mais emblemático no cinema.
SG experimenta aqui pela primeira vez a escrita para cinema, em colaboração com o realizador, e assina a música do filme, compondo os temas que serviam a cada personagem e as canções. Ícone de toda a banda sonora é a “Balada de Rita”, criada para a personagem de Pepsi Rita, uma admirável interpretação de Lia Gama.
Conversa com Sérgio Godinho
Moderação de António M. Costa
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