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No dia 26 de julho, às 18h00, marcamos encontro no Largo de São Pedro para uma caminhada com a artista chilena Paula Aros, que apresentará -ō-𝙨𝙞𝙨, uma criação desenvolvida durante a sua residência na Central Elétrica. O projeto cruza arte e ciência, explorando a metamorfose dos insetos como metáfora para as transformações do corpo e da mente das mulheres.
Seguimos até ao Pavilhão do Vitória, onde recebemos o coletivo brasileiro Pavilhão da Magnólia, destaque nacional no Prêmio Shell de Teatro, com o espetáculo 𝙃á 𝙪𝙢𝙖 𝙛𝙚𝙨𝙩𝙖 𝙨𝙚𝙢 𝙘𝙤𝙢𝙚ç𝙤 𝙦𝙪𝙚 𝙣ã𝙤 𝙩𝙚𝙧𝙢𝙞𝙣𝙖 𝙘𝙤𝙢 𝙤 𝙛𝙞𝙢, uma obra que celebra a resistência e a alegria como forma de existência.
À hora do jantar, servimos feijoada brasileira e uma seleção de petiscos típicos.
A festa continua às 21h30 com a energia vibrante da Batucada Radical, grupo de percussão que, desde 1994, usa a música como forma de protesto político e expressão cultural nas ruas do Porto.
Todas as apresentações são gratuitas!
COMO CHEGAR:
Morada: Rua da Levada, 2, Campanhã
O Pavilhão do Vitória têm estacionamento gratuito, mas limitado ao espaço existente. Também é possível deixar o carro nas zonas circundantes.
É possível chegar ao Pavilhão do Vitória de autocarro da STCP: 400, 403, ZC, na paragem do FREIXO, junto à rotunda do Freixo, em Campanhã. A paragem mais próxima fica a 400 metros/6 minutos a pé.
As estações de metro e comboio de Campanhã ficam a 1,7km/25 minutos a pé.
Mais info
No dia 26 de julho, às 18h00, marcamos encontro no Largo de São Pedro para uma caminhada com a artista chilena Paula Aros, que apresentará -ō-𝙨𝙞𝙨, uma criação desenvolvida durante a sua residência na Central Elétrica. O projeto cruza arte e ciência, explorando a metamorfose dos insetos como metáfora para as transformações do corpo e da mente das mulheres.
Seguimos até ao Pavilhão do Vitória, onde recebemos o coletivo brasileiro Pavilhão da Magnólia, destaque nacional no Prêmio Shell de Teatro, com o espetáculo 𝙃á 𝙪𝙢𝙖 𝙛𝙚𝙨𝙩𝙖 𝙨𝙚𝙢 𝙘𝙤𝙢𝙚ç𝙤 𝙦𝙪𝙚 𝙣ã𝙤 𝙩𝙚𝙧𝙢𝙞𝙣𝙖 𝙘𝙤𝙢 𝙤 𝙛𝙞𝙢, uma obra que celebra a resistência e a alegria como forma de existência.
À hora do jantar, servimos feijoada brasileira e uma seleção de petiscos típicos.
A festa continua às 21h30 com a energia vibrante da Batucada Radical, grupo de percussão que, desde 1994, usa a música como forma de protesto político e expressão cultural nas ruas do Porto.
Todas as apresentações são gratuitas!
COMO CHEGAR:
Morada: Rua da Levada, 2, Campanhã
O Pavilhão do Vitória têm estacionamento gratuito, mas limitado ao espaço existente. Também é possível deixar o carro nas zonas circundantes.
É possível chegar ao Pavilhão do Vitória de autocarro da STCP: 400, 403, ZC, na paragem do FREIXO, junto à rotunda do Freixo, em Campanhã. A paragem mais próxima fica a 400 metros/6 minutos a pé.
As estações de metro e comboio de Campanhã ficam a 1,7km/25 minutos a pé.
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