Os Filipinos primitivos, como muitos ainda hoje, acreditavam que uma força vital ou alma habita todas as entidades, animadas ou inanimadas. Estes espíritos chamam-se Anitos.
O espetáculo ANITO, é um folclore futurista inspirado na ancestralidade coletiva, na corporização queer e numa história diversificada da prática. O trabalho centra-se na importância dos espíritos da natureza, utilizando-os como guias para imaginar possíveis futuros paralelos.
Na performance, ecologias maravilhosas emergem de uma paisagem mutável e fértil criada por mãos e ativada por corpos.. Uma Megafauna que dança o tempo profundo. Surge um espetro que traça a trajetória da humanidade e a coloca numa espiral inversa. Raízes do submundo ancestral criam fissuras nas fundações coloniais. As estações mudam, num mundo de puro terror e tremenda beleza.
Honrando as suas raízes nos clubes underground queer e na cena diaspórica de Sydney, o coletivo por detrás de ANITO constrói sobre as suas histórias partilhadas de fantasia, marionetas, drag, dança e música eletrónica experimental para reimaginar mitos e histórias para o presente.
ANITO marca a estreia do trabalho de Justin Talplacido Shoulder em Portugal, numa parceria com o Teatro Municipal do Porto. A peça segue depois para o Southbank Arts Center em Londres continuando a sua tour europeia.
Nota! - ANITO contém cenas de nudez, fumo, música e ruídos súbitos e intensos, mudanças bruscas de iluminação, iluminação baixa e luzes que mudam de cor e intensidade.
Os Filipinos primitivos, como muitos ainda hoje, acreditavam que uma força vital ou alma habita todas as entidades, animadas ou inanimadas. Estes espíritos chamam-se Anitos.
O espetáculo ANITO, é um folclore futurista inspirado na ancestralidade coletiva, na corporização queer e numa história diversificada da prática. O trabalho centra-se na importância dos espíritos da natureza, utilizando-os como guias para imaginar possíveis futuros paralelos.
Na performance, ecologias maravilhosas emergem de uma paisagem mutável e fértil criada por mãos e ativada por corpos.. Uma Megafauna que dança o tempo profundo. Surge um espetro que traça a trajetória da humanidade e a coloca numa espiral inversa. Raízes do submundo ancestral criam fissuras nas fundações coloniais. As estações mudam, num mundo de puro terror e tremenda beleza.
Honrando as suas raízes nos clubes underground queer e na cena diaspórica de Sydney, o coletivo por detrás de ANITO constrói sobre as suas histórias partilhadas de fantasia, marionetas, drag, dança e música eletrónica experimental para reimaginar mitos e histórias para o presente.
ANITO marca a estreia do trabalho de Justin Talplacido Shoulder em Portugal, numa parceria com o Teatro Municipal do Porto. A peça segue depois para o Southbank Arts Center em Londres continuando a sua tour europeia.
Nota! - ANITO contém cenas de nudez, fumo, música e ruídos súbitos e intensos, mudanças bruscas de iluminação, iluminação baixa e luzes que mudam de cor e intensidade.
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fimp'25 - Festival Internacional de Marionetas do Porto