“Ensayo de una catástrofe” nasce a partir do questionamento sobre as formas de criação tradicionalmente utilizadas no circo, perguntando:
O que aconteceria se evidenciássemos as necessidades físicas dos artistas e os elementos técnicos que um espetáculo de circo exige? Nos ensaios, espaço de experimentação e criação, buscamos as respostas.
Ali, o pó de magnésio, elemento típico da disciplina de mão a mão, deixou de ser usado apenas para realizar a façanha. O espaço circular foi pensado com a intenção de proporcionar aos espectadores diferentes pontos de vista. A técnica foi colocada ao serviço da cena e os acrobatas começaram a mostrar, sem medo de serem julgados, a fadiga, o cansaço e o suor inevitável.
A partir disso, surgiu-nos uma nova questão:
O que é que ainda permanece no circo?
½ kg de pó de magnésio e os corpos de dois acrobatas posicionados num espaço de 360° tomam o centro da cena para construir metáforas visuais inspiradas na imagem do desmoronamento de um edifício e nas emoções que predominam nas pessoas quando uma catástrofe se aproxima.
“Ensayo de una catástrofe” nasce a partir do questionamento sobre as formas de criação tradicionalmente utilizadas no circo, perguntando:
O que aconteceria se evidenciássemos as necessidades físicas dos artistas e os elementos técnicos que um espetáculo de circo exige? Nos ensaios, espaço de experimentação e criação, buscamos as respostas.
Ali, o pó de magnésio, elemento típico da disciplina de mão a mão, deixou de ser usado apenas para realizar a façanha. O espaço circular foi pensado com a intenção de proporcionar aos espectadores diferentes pontos de vista. A técnica foi colocada ao serviço da cena e os acrobatas começaram a mostrar, sem medo de serem julgados, a fadiga, o cansaço e o suor inevitável.
A partir disso, surgiu-nos uma nova questão:
O que é que ainda permanece no circo?
½ kg de pó de magnésio e os corpos de dois acrobatas posicionados num espaço de 360° tomam o centro da cena para construir metáforas visuais inspiradas na imagem do desmoronamento de um edifício e nas emoções que predominam nas pessoas quando uma catástrofe se aproxima.