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Contrapartituras  — Para Onde Vamos?
Contrapartituras — Para Onde Vamos? | Ópera K_aleidoscópio
Laboratório de Ópera e Música em Cena
Contrapartituras  — Para Onde Vamos?

K_aleidoscópio é um exercício de imaginação de um futuro em que os corpos orgânicos se substituem por outros. É uma programação em que se normaliza o que se imaginava não ser possível normalizar.
Este futuro não inventa possibilidades muito distantes no tempo. Apresentamos um exercício de futuro ou [para onde vamos], assente em personagens de agora:
As Sombras e Corpos. Sombras e Corpos que não precisam de nomes próprios porque é essa a perspetiva de futuro: pessoas sem nome. Corpos dispensáveis e Sombras que não se mostram.

Equipa:
Compositor Portugal: Daniel Moreira
Compositor Uruguai: Santiago Gutiérrez
Compositor Moçambique: Estevão Chissano
Libreto: Nuno Preto baseado em textos da Escola EB 2,3 de Maria Lamas e Comunidade de Montevidéu (Uruguai) e Xiquitsi (Moçambique)
Encenação: João Oliveira

Intérpretes:
Teresa Nunes, Soprano | Sombra Corpa
Tiago Matos, Barítono | Sombra Corpo
Clara Saleiro, Flautas | Casa
Carolina Leite Freitas, violoncelo | Sombra Alta
Santiago Gutiérrez, Bandoneon | Chão
Léo Zango, Mbila | Peão
Sergio de A, Piano | Sombra Longa

Desenho e operação de Multimédia: Hugo Mesquita
Desenho de luz: Bernardo Correia
Operação de luz circulação: Guilherme Mota
Desenho e operação de Som: Tiago Candal
Produção: Jessica Roque
Comunicação: Marta de Baptista
Assistência de produção: Isabela Oliveira e Teresa Queirós
Direção Artística: Teresa Nunes
Conceito e produção: Quarteto Contratempus
Fotografia: Pedro Sardinha
Parceiros: Xiquitsi, Associação Kulungwana e Orquesta Juvenil del Sodre
Apoios: República Portuguesa - Cultura, Desporto e Juventude / Direção Geral das Artes, Coral de Letras da Universidade do Porto


Sobre o Contrapartituras – Laboratório de Ópera e Música em Cena
Surgiu da vontade do QC criar oportunidades de fruição e exploração de música de câmara em cena, promovendo a criação e a exploração artística alicerçadas na tecnologia e nos cruzamentos disciplinares.
Na edição 2023, o Contrapartituras partiu de um mote, uma frase que serviu de ponto de partida para a exploração: “Água traz, água leva”.
Noutras edições, o Contrapartituras explorou a partir das frases “Desatamos todos a rir como se tivessemos medo de já não saber chorar”, em sequência da crise pandémica; “Até que a vida nos separe” – sobre violência contra a pessoa;
O que é essencial para o Contrapartituras é a procura de novos discursos artísticos que investiguem e explorem a música de câmara em cena, procurando na ópera diferentes formas de expressão daquelas que já conhecemos. Jovens compositores Portugueses foram chamados a compor mini-óperas, com um mote como tronco comum, para dar lugar a um espetáculo que as integre e proporcione ao público novas experiências.
Neste momento, o QC sentiu a necessidade de procurar artistas com outras experiências, que possam enriquecer, ainda mais, este diálogo intercultural entre expressões artísticas distintas. Pretende potenciar o alcance desta forma de fazer música e ópera, para que outros artistas e comunidades a possam experienciar e replicar.
Nesta quarta edição do Contrapartituras, o QC quer construir um projeto colaborativo que fomente o diálogo entre culturas diferentes, e o pensamento crítico intercultural, colaborando com músicos e compositores entre Portugal, Moçambique e Uruguai.

21
Nov
23
Nov
2025-11-21T21:00:00Z
2025-11-23T19:00:00Z
Espaço Q — Quadrasoltas

21 de novembro, 19:00
22 e 23 de novembro, 21:00

3–5€ (gratuitoaté aos 12 anos)
12+
R. de Tânger, 1281

Mais info

Contrapartituras  — Para Onde Vamos?
Ópera
Não Acessível Para Mobilidade Reduzida

K_aleidoscópio é um exercício de imaginação de um futuro em que os corpos orgânicos se substituem por outros. É uma programação em que se normaliza o que se imaginava não ser possível normalizar.
Este futuro não inventa possibilidades muito distantes no tempo. Apresentamos um exercício de futuro ou [para onde vamos], assente em personagens de agora:
As Sombras e Corpos. Sombras e Corpos que não precisam de nomes próprios porque é essa a perspetiva de futuro: pessoas sem nome. Corpos dispensáveis e Sombras que não se mostram.

Equipa:
Compositor Portugal: Daniel Moreira
Compositor Uruguai: Santiago Gutiérrez
Compositor Moçambique: Estevão Chissano
Libreto: Nuno Preto baseado em textos da Escola EB 2,3 de Maria Lamas e Comunidade de Montevidéu (Uruguai) e Xiquitsi (Moçambique)
Encenação: João Oliveira

Intérpretes:
Teresa Nunes, Soprano | Sombra Corpa
Tiago Matos, Barítono | Sombra Corpo
Clara Saleiro, Flautas | Casa
Carolina Leite Freitas, violoncelo | Sombra Alta
Santiago Gutiérrez, Bandoneon | Chão
Léo Zango, Mbila | Peão
Sergio de A, Piano | Sombra Longa

Desenho e operação de Multimédia: Hugo Mesquita
Desenho de luz: Bernardo Correia
Operação de luz circulação: Guilherme Mota
Desenho e operação de Som: Tiago Candal
Produção: Jessica Roque
Comunicação: Marta de Baptista
Assistência de produção: Isabela Oliveira e Teresa Queirós
Direção Artística: Teresa Nunes
Conceito e produção: Quarteto Contratempus
Fotografia: Pedro Sardinha
Parceiros: Xiquitsi, Associação Kulungwana e Orquesta Juvenil del Sodre
Apoios: República Portuguesa - Cultura, Desporto e Juventude / Direção Geral das Artes, Coral de Letras da Universidade do Porto


Sobre o Contrapartituras – Laboratório de Ópera e Música em Cena
Surgiu da vontade do QC criar oportunidades de fruição e exploração de música de câmara em cena, promovendo a criação e a exploração artística alicerçadas na tecnologia e nos cruzamentos disciplinares.
Na edição 2023, o Contrapartituras partiu de um mote, uma frase que serviu de ponto de partida para a exploração: “Água traz, água leva”.
Noutras edições, o Contrapartituras explorou a partir das frases “Desatamos todos a rir como se tivessemos medo de já não saber chorar”, em sequência da crise pandémica; “Até que a vida nos separe” – sobre violência contra a pessoa;
O que é essencial para o Contrapartituras é a procura de novos discursos artísticos que investiguem e explorem a música de câmara em cena, procurando na ópera diferentes formas de expressão daquelas que já conhecemos. Jovens compositores Portugueses foram chamados a compor mini-óperas, com um mote como tronco comum, para dar lugar a um espetáculo que as integre e proporcione ao público novas experiências.
Neste momento, o QC sentiu a necessidade de procurar artistas com outras experiências, que possam enriquecer, ainda mais, este diálogo intercultural entre expressões artísticas distintas. Pretende potenciar o alcance desta forma de fazer música e ópera, para que outros artistas e comunidades a possam experienciar e replicar.
Nesta quarta edição do Contrapartituras, o QC quer construir um projeto colaborativo que fomente o diálogo entre culturas diferentes, e o pensamento crítico intercultural, colaborando com músicos e compositores entre Portugal, Moçambique e Uruguai.

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