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Pianista e compositor autodidata desde 2006, construindo um percurso marcadamente minimalista e contemporâneo, sobretudo a partir do momento em que começa a compor sob o signo da Organic Music; álbuns: Ripples on the Surface (Holuzam 2022); e série Organic Music Tapes (Sucata Tapes 2021-2025) e A Thousand Strings (Discrepante, 2024).
Habituado a compor com o desejo de busca e descoberta, num processo de constante evolução que acontece de forma aberta e partilhável, a sua música existe como um acontecimento relacionável, genuíno e honesto. Tiago Sousa vive atualmente um período particularmente rico de criação onde encontramos, em complemento às suas composições para piano, uma forte presença do órgão elétrico, que revelam uma motivação sonora decisiva, influenciada pelo minimalismo americano dos anos 60, em particular Terry Riley, Steve Reich ou Philip Glass. Ao mesmo tempo, uma nova personagem toma conta do vocabulário pianístico de Tiago. Aqui encontramos composições orgânicas, em estado fluido, que formam nebulosas sonoras com contornos indeterminados.
Composições que ganham vida pelo mesmo processo que molda montanhas, rios, veios na madeira ou marcas no Jade.
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Pianista e compositor autodidata desde 2006, construindo um percurso marcadamente minimalista e contemporâneo, sobretudo a partir do momento em que começa a compor sob o signo da Organic Music; álbuns: Ripples on the Surface (Holuzam 2022); e série Organic Music Tapes (Sucata Tapes 2021-2025) e A Thousand Strings (Discrepante, 2024).
Habituado a compor com o desejo de busca e descoberta, num processo de constante evolução que acontece de forma aberta e partilhável, a sua música existe como um acontecimento relacionável, genuíno e honesto. Tiago Sousa vive atualmente um período particularmente rico de criação onde encontramos, em complemento às suas composições para piano, uma forte presença do órgão elétrico, que revelam uma motivação sonora decisiva, influenciada pelo minimalismo americano dos anos 60, em particular Terry Riley, Steve Reich ou Philip Glass. Ao mesmo tempo, uma nova personagem toma conta do vocabulário pianístico de Tiago. Aqui encontramos composições orgânicas, em estado fluido, que formam nebulosas sonoras com contornos indeterminados.
Composições que ganham vida pelo mesmo processo que molda montanhas, rios, veios na madeira ou marcas no Jade.
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