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Luto sem Bússola de Carme López Mercader (Tradução: Miguel Serras Pereira ) é o livro escolhido para a 13ª Edição do Clube de Leitura.
A dinâmica de participação no Clube é a seguinte:
Inscrição obrigatória para cada edição;
Recomendamos a ler o livro destinado a cada edição, mas não é obrigatório;
Os encontros terão duração de 1h30 dependendo de cada livro.
Primeiro chega a morte. Depois o luto. A desolação infinita.
Um tempo acompanhado de dor, perplexidade e da mais absoluta tristeza, de desconcerto, incredulidade, conselhos e opiniões. Também de tentativas de consolo, destinadas ao fracasso Nada nos prepara para a perda, menos ainda quando esta é devastadora, por mais que a razão nos indique que é uma possibilidade. A realidade é que, quando chega, não sabemos como enfrentá-la.
Terra incognita, era assim que se denominavam nos mapas antigos os territórios desconhecidos, que, porque o eram, os cartógrafos enchiam de seres imaginários. Para lá há dragões, advertiam. Ou seja, monstros.
Na terra incognita do luto também os encontraremos. Às vezes os que surgem de nós mesmos e outras vezes chegados de lugares estranhos e inesperados. Mas vamos ter de os enfrentar a todos, sós, sem mapa e, ao contrário do que Javier, o meu marido, dizia que guiava a sua escrita, também sem bússola.
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Luto sem Bússola de Carme López Mercader (Tradução: Miguel Serras Pereira ) é o livro escolhido para a 13ª Edição do Clube de Leitura.
A dinâmica de participação no Clube é a seguinte:
Inscrição obrigatória para cada edição;
Recomendamos a ler o livro destinado a cada edição, mas não é obrigatório;
Os encontros terão duração de 1h30 dependendo de cada livro.
Primeiro chega a morte. Depois o luto. A desolação infinita.
Um tempo acompanhado de dor, perplexidade e da mais absoluta tristeza, de desconcerto, incredulidade, conselhos e opiniões. Também de tentativas de consolo, destinadas ao fracasso Nada nos prepara para a perda, menos ainda quando esta é devastadora, por mais que a razão nos indique que é uma possibilidade. A realidade é que, quando chega, não sabemos como enfrentá-la.
Terra incognita, era assim que se denominavam nos mapas antigos os territórios desconhecidos, que, porque o eram, os cartógrafos enchiam de seres imaginários. Para lá há dragões, advertiam. Ou seja, monstros.
Na terra incognita do luto também os encontraremos. Às vezes os que surgem de nós mesmos e outras vezes chegados de lugares estranhos e inesperados. Mas vamos ter de os enfrentar a todos, sós, sem mapa e, ao contrário do que Javier, o meu marido, dizia que guiava a sua escrita, também sem bússola.
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