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Maryia Kamarova e Daniel Dariel exploram as analogias sonoras entre materiais físicos e texturas sintetizadas, navegando na fronteira entre ambientes tangíveis e virtuais. Em Umwelt, encenam um emaranhado de organismos digitais e analógicos, performados por objetos encontrados motorizados e patches eletrónicos modulares, que soam semelhantes, embora sejam percetualmente distintos. Alguns destes organismos rastejam visivelmente sobre a mesa, outros existem apenas como vibrações, mediadas por um conjunto de altifalantes aos quais todos estão dimensionados. Ao entrarem em diálogo e mimetismo, os objetos, os códigos e os sinais geram um campo de ressonância partilhado, questionando a materialidade do som e a distinção das suas fontes.
Daniel Dariel é percussionista e músico electrónico, nascido em Tóquio em 1991. Tocou com Seijiro Murayama, Giulio Erasmus no duo Umarell & Zdaura, Gábor Kovács no duo Wash Club, entre outras bandas e colaborações, e actua a solo sob os nomes Visage Pâle ou Csocsó. Daniel faz parte da editora Third Type Tapes e é membro do les ateliers claus, um espaço dedicado à música experimental em Bruxelas.
A prática de Maryia Kamarova situa-se no cruzamento das artes performativas, da cenografia, do som e da instalação. Ao deslocar e ajustar objetos e tecnologias do quotidiano, as suas obras enfatizam o potencial criativo de mundos não humanos. Tem-se apresentado internacionalmente na Europa e no estrangeiro em festivais como Archipel, Rewire, Reveil, Sonic Acts, Lisboa Soa, entre outros. É cofundadora do coletivo PYL e membro da equipa artística do Q-O2 em Bruxelas.
Vamos pedir que retirem os sapatos antes de entrarem na piscina para poderem assistir ao concerto deitados ou sentados sob cobertores.
Entrada gratuita com o apoio da Galeria Municipal do Porto e Pláka, da Ágora – Cultura e Desporto do Porto, E.M., S.A.
Para quem quiser, há jantar (vegano) – 7,50 euros.
Lotação limitada. Reserva aconselhada: hot@hotelier.com.pt
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Maryia Kamarova e Daniel Dariel exploram as analogias sonoras entre materiais físicos e texturas sintetizadas, navegando na fronteira entre ambientes tangíveis e virtuais. Em Umwelt, encenam um emaranhado de organismos digitais e analógicos, performados por objetos encontrados motorizados e patches eletrónicos modulares, que soam semelhantes, embora sejam percetualmente distintos. Alguns destes organismos rastejam visivelmente sobre a mesa, outros existem apenas como vibrações, mediadas por um conjunto de altifalantes aos quais todos estão dimensionados. Ao entrarem em diálogo e mimetismo, os objetos, os códigos e os sinais geram um campo de ressonância partilhado, questionando a materialidade do som e a distinção das suas fontes.
Daniel Dariel é percussionista e músico electrónico, nascido em Tóquio em 1991. Tocou com Seijiro Murayama, Giulio Erasmus no duo Umarell & Zdaura, Gábor Kovács no duo Wash Club, entre outras bandas e colaborações, e actua a solo sob os nomes Visage Pâle ou Csocsó. Daniel faz parte da editora Third Type Tapes e é membro do les ateliers claus, um espaço dedicado à música experimental em Bruxelas.
A prática de Maryia Kamarova situa-se no cruzamento das artes performativas, da cenografia, do som e da instalação. Ao deslocar e ajustar objetos e tecnologias do quotidiano, as suas obras enfatizam o potencial criativo de mundos não humanos. Tem-se apresentado internacionalmente na Europa e no estrangeiro em festivais como Archipel, Rewire, Reveil, Sonic Acts, Lisboa Soa, entre outros. É cofundadora do coletivo PYL e membro da equipa artística do Q-O2 em Bruxelas.
Vamos pedir que retirem os sapatos antes de entrarem na piscina para poderem assistir ao concerto deitados ou sentados sob cobertores.
Entrada gratuita com o apoio da Galeria Municipal do Porto e Pláka, da Ágora – Cultura e Desporto do Porto, E.M., S.A.
Para quem quiser, há jantar (vegano) – 7,50 euros.
Lotação limitada. Reserva aconselhada: hot@hotelier.com.pt
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