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A Tilsitt Gallery apresenta Cartografias da Afetividade, exposição do artista brasileiro Ritchelly Oliveira (n. 1993, Goiás), atualmente residente em Portugal. Reconhecido pela intensidade emocional dos seus retratos e pela forma como o gesto pictórico se confunde com o gesto humano, Oliveira reúne nesta mostra um conjunto de obras que expandem o seu vocabulário visual.
Partindo da figura humana, o artista explora a fragilidade física, emocional e existencial como território de criação. Os corpos que habitam as suas telas não representam o ideal, mas o vulnerável: o que se curva, o que espera, o que se sustém no outro. Entre gestos contidos e campos cromáticos intensos, constrói imagens silenciosas que convidam à contemplação e à escuta.
O afeto, entendido não como ideal romântico, mas como força que atravessa e molda as relações humanas, é o eixo central da sua prática. Em Cartografias da Afetividade, Oliveira transforma memória, trauma e vulnerabilidade em matéria poética, fazendo da arte um espaço de cura e enfrentamento.
A presença simbólica dos pássaros, constante na sua iconografia, não remete à liberdade, mas à fragilidade, são presenças que sobrevoam os corpos, lembrando o peso das emoções que insistem em pousar.
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A Tilsitt Gallery apresenta Cartografias da Afetividade, exposição do artista brasileiro Ritchelly Oliveira (n. 1993, Goiás), atualmente residente em Portugal. Reconhecido pela intensidade emocional dos seus retratos e pela forma como o gesto pictórico se confunde com o gesto humano, Oliveira reúne nesta mostra um conjunto de obras que expandem o seu vocabulário visual.
Partindo da figura humana, o artista explora a fragilidade física, emocional e existencial como território de criação. Os corpos que habitam as suas telas não representam o ideal, mas o vulnerável: o que se curva, o que espera, o que se sustém no outro. Entre gestos contidos e campos cromáticos intensos, constrói imagens silenciosas que convidam à contemplação e à escuta.
O afeto, entendido não como ideal romântico, mas como força que atravessa e molda as relações humanas, é o eixo central da sua prática. Em Cartografias da Afetividade, Oliveira transforma memória, trauma e vulnerabilidade em matéria poética, fazendo da arte um espaço de cura e enfrentamento.
A presença simbólica dos pássaros, constante na sua iconografia, não remete à liberdade, mas à fragilidade, são presenças que sobrevoam os corpos, lembrando o peso das emoções que insistem em pousar.
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