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CARNÉ(T) é uma performance de Elsa Caillat, acrobata na corda lisa, cofundadora da Cie Toron Blues, que aqui revisita a sua própria trajetória artística e física aos 40 anos. Numa encruzilhada entre passado e futuro, vigor e erosão, a artista mergulha num relato íntimo sobre o corpo que a acompanha há décadas - corpo aliado, corpo ferido, corpo que protesta, corpo que insiste.
Nascido de um processo de escrita, investigação e experimentação artística, CARNÉ(T) questiona a obsolescência do corpo performativo e o lugar da mulher artista no circo contemporâneo. Entre palavra, imobilidade, memória e gesto reduzido ao essencial, a performance expõe as dúvidas, os medos, as fraturas e as persistências que habitam quem vive do próprio corpo.
O espetáculo abre espaço para uma nova forma de estar em cena: menos assente na façanha física e mais na presença, na escuta e na reinvenção. Um corpo que deixa de dominar o aparelho para conversar com ele. Uma artista que, ao deslocar os códigos do circo, imagina outras possibilidades, outras maneiras de pertencer, resistir e continuar.
CARNÉ(T) é, acima de tudo, um gesto urgente: o de transformar fragilidade em força, desgaste em matéria artística, e o tempo que passa em esperança de continuidade.
Debate público após o ensaio para discutir processos de criação e refletir sobre a investigação em circo contemporâneo.
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CARNÉ(T) é uma performance de Elsa Caillat, acrobata na corda lisa, cofundadora da Cie Toron Blues, que aqui revisita a sua própria trajetória artística e física aos 40 anos. Numa encruzilhada entre passado e futuro, vigor e erosão, a artista mergulha num relato íntimo sobre o corpo que a acompanha há décadas - corpo aliado, corpo ferido, corpo que protesta, corpo que insiste.
Nascido de um processo de escrita, investigação e experimentação artística, CARNÉ(T) questiona a obsolescência do corpo performativo e o lugar da mulher artista no circo contemporâneo. Entre palavra, imobilidade, memória e gesto reduzido ao essencial, a performance expõe as dúvidas, os medos, as fraturas e as persistências que habitam quem vive do próprio corpo.
O espetáculo abre espaço para uma nova forma de estar em cena: menos assente na façanha física e mais na presença, na escuta e na reinvenção. Um corpo que deixa de dominar o aparelho para conversar com ele. Uma artista que, ao deslocar os códigos do circo, imagina outras possibilidades, outras maneiras de pertencer, resistir e continuar.
CARNÉ(T) é, acima de tudo, um gesto urgente: o de transformar fragilidade em força, desgaste em matéria artística, e o tempo que passa em esperança de continuidade.
Debate público após o ensaio para discutir processos de criação e refletir sobre a investigação em circo contemporâneo.
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