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Mestre incomparável da guitarra portuguesa, Carlos Paredes compunha “de ouvido”, raramente transcrevendo para partitura as obras que criava. Deixou-nos, assim, um legado artístico de pura genialidade, mas difícil de estudar e adaptar a novos instrumentos. Agora que se celebra o centenário do seu nascimento, o contributo do concerto “O Homem dos Mil Dedos” para perpetuar a memória de Paredes transcende a mera homenagem, pois parte justamente da transcrição de 12 das suas obras, propondo-se apresentá-las em formatos nunca antes explorados. Eis, pois, uma oportunidade única para redescobrir um ícone inapagável da música do século XX.
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Mestre incomparável da guitarra portuguesa, Carlos Paredes compunha “de ouvido”, raramente transcrevendo para partitura as obras que criava. Deixou-nos, assim, um legado artístico de pura genialidade, mas difícil de estudar e adaptar a novos instrumentos. Agora que se celebra o centenário do seu nascimento, o contributo do concerto “O Homem dos Mil Dedos” para perpetuar a memória de Paredes transcende a mera homenagem, pois parte justamente da transcrição de 12 das suas obras, propondo-se apresentá-las em formatos nunca antes explorados. Eis, pois, uma oportunidade única para redescobrir um ícone inapagável da música do século XX.
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