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A banda que nasceu numa noite de verão estreia novo disco numa noite de inverno
Os Best Youth preparam-se para apresentar o novo álbum, Everywhen. É num café portuense, despolarizado, que nos encontramos com Catarina Salinas e Ed Rocha Gonçalves. Saltam-nos à vista o batom vermelho de Cate e o cabelo toucado de Ed e a descontração e simpatia de ambos. “A essência da nossa banda surge de dois mundos opostos; o Ed vem mais do rock e a Cate mais do pop, do jazz e do blues. Os opostos atraem-se”, descrevem-se. A química musical que os une começou numa noite de verão no Pop (bar emblemático na Foz do Douro) e estende-se até aos dias de hoje com a estreia do novo disco. Neste álbum, exploram o seu imaginário sonoro e visual, desta vez a partir do conceito de suspensão do tempo. “Este álbum foi criado na altura da pandemia, que, por si só, nos obrigou a parar. Quisemos explorar esta relação com o tempo, e estamos a tentar que o espetáculo tenha uma espécie de viagem emocional que traduza um bocadinho esse lugar parado no tempo”. Pedimos para nos descreverem essa emoção: “A nostalgia do tempo a passar. Porque as coisas andam tão rápido, anda tudo tão acelerado, estamos sempre a tomar decisões, sempre a ter de andar para a frente. Há um ritmo que não pára; então, o Everywhen é essa pausa”. — M.B.
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A banda que nasceu numa noite de verão estreia novo disco numa noite de inverno
Os Best Youth preparam-se para apresentar o novo álbum, Everywhen. É num café portuense, despolarizado, que nos encontramos com Catarina Salinas e Ed Rocha Gonçalves. Saltam-nos à vista o batom vermelho de Cate e o cabelo toucado de Ed e a descontração e simpatia de ambos. “A essência da nossa banda surge de dois mundos opostos; o Ed vem mais do rock e a Cate mais do pop, do jazz e do blues. Os opostos atraem-se”, descrevem-se. A química musical que os une começou numa noite de verão no Pop (bar emblemático na Foz do Douro) e estende-se até aos dias de hoje com a estreia do novo disco. Neste álbum, exploram o seu imaginário sonoro e visual, desta vez a partir do conceito de suspensão do tempo. “Este álbum foi criado na altura da pandemia, que, por si só, nos obrigou a parar. Quisemos explorar esta relação com o tempo, e estamos a tentar que o espetáculo tenha uma espécie de viagem emocional que traduza um bocadinho esse lugar parado no tempo”. Pedimos para nos descreverem essa emoção: “A nostalgia do tempo a passar. Porque as coisas andam tão rápido, anda tudo tão acelerado, estamos sempre a tomar decisões, sempre a ter de andar para a frente. Há um ritmo que não pára; então, o Everywhen é essa pausa”. — M.B.
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