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Arvore Exposição Nada Foi Pós
Exposição “Nada Foi Pós”
no âmbito dos 50 anos da Independência dos PALOP
Arvore Exposição Nada Foi Pós
Com uma longa trajetória de apoio aos movimentos de libertação e à divulgação da Arte africana, a Árvore apresenta a exposição "Nada Foi Pós” sobre os 50 anos da Independência dos PALOP, com o apoio da Associação de Colecções | Coleção Berardo, de 28 de junho a 2 de agosto. A mostra propõe um diálogo criativo entre dois núcleos expositivos complementares: relacionando esculturas Tshokwe, que evocam rituais ancestrais, espiritualidade e a continuidade identitária entre passado e presente; com pinturas e fotografias que realçam cinco décadas de criação artística africana através de nomes marcantes como Boaventura Nzangela Simão, Domingos Barcas, Edson Chagas, Eugénio Duarte de Lemos, Francisco Van-Dúnen (Van), Malangatana, Mário Tique, Roberto Chichorro, Samate Mulungo e Sansão Cossa.

A independência é parte de uma história que continua viva, onde a cultura se renova e afirma na memória e na arte. Há 50 anos, nasciam cinco novas nações africanas – Guiné-Bissau, Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Angola – com quem Portugal tem vindo a construir relações baseadas na cooperação, amizade e respeito. Em 2025, celebramos este meio século, homenageando os laços históricos, culturais e afetivos que nos ligam aos PALOP.

Paralelamente à exposição, decorrerão performances e workshops dedicados à dança Makonde, além de debates com especialistas sobre os processos históricos de independência e os atuais desafios e projetos das nações africanas, particularmente Moçambique, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe.

De destacar no dia 28 de junho a inauguração da Exposição, às 16h, com a estreia da peça de dança afro contemporânea “NKULULEKO”, uma criação performativa do bailarino e coreógrafo moçambicano Tony Mondlane. NKULULEKO significa liberdade, e inspira-se na história de Moçambique e dos países africanos colonizados por Portugal, no contexto da celebração dos 50 anos da sua independência. Através do corpo, a peça evoca as memórias de resistência, celebra a luta pela liberdade e honra os caminhos trilhados rumo à autodeterminação.
Mondlane encerrará este ciclo no dia 2 de agosto, com um workshop dedicado à dança Makonde, entre as 14h e as 15h30.

28
Jun
02
Ago
2025-06-28T16:00:00Z
2025-08-02T19:00:00Z
Cooperativa Árvore

Inauguração:
28 de junho às 16h00

Estreia da peça de dança afro-contemporânea NKULULEKO
Criação performativa do bailarino e coreógrafo Moçambicano Tony Mondlane

Gratuito

R. de Azevedo de Albuquerque, 1

Mais info

Arvore Exposição Nada Foi Pós
Gratuito
Exposição
Com uma longa trajetória de apoio aos movimentos de libertação e à divulgação da Arte africana, a Árvore apresenta a exposição "Nada Foi Pós” sobre os 50 anos da Independência dos PALOP, com o apoio da Associação de Colecções | Coleção Berardo, de 28 de junho a 2 de agosto. A mostra propõe um diálogo criativo entre dois núcleos expositivos complementares: relacionando esculturas Tshokwe, que evocam rituais ancestrais, espiritualidade e a continuidade identitária entre passado e presente; com pinturas e fotografias que realçam cinco décadas de criação artística africana através de nomes marcantes como Boaventura Nzangela Simão, Domingos Barcas, Edson Chagas, Eugénio Duarte de Lemos, Francisco Van-Dúnen (Van), Malangatana, Mário Tique, Roberto Chichorro, Samate Mulungo e Sansão Cossa.

A independência é parte de uma história que continua viva, onde a cultura se renova e afirma na memória e na arte. Há 50 anos, nasciam cinco novas nações africanas – Guiné-Bissau, Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Angola – com quem Portugal tem vindo a construir relações baseadas na cooperação, amizade e respeito. Em 2025, celebramos este meio século, homenageando os laços históricos, culturais e afetivos que nos ligam aos PALOP.

Paralelamente à exposição, decorrerão performances e workshops dedicados à dança Makonde, além de debates com especialistas sobre os processos históricos de independência e os atuais desafios e projetos das nações africanas, particularmente Moçambique, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe.

De destacar no dia 28 de junho a inauguração da Exposição, às 16h, com a estreia da peça de dança afro contemporânea “NKULULEKO”, uma criação performativa do bailarino e coreógrafo moçambicano Tony Mondlane. NKULULEKO significa liberdade, e inspira-se na história de Moçambique e dos países africanos colonizados por Portugal, no contexto da celebração dos 50 anos da sua independência. Através do corpo, a peça evoca as memórias de resistência, celebra a luta pela liberdade e honra os caminhos trilhados rumo à autodeterminação.
Mondlane encerrará este ciclo no dia 2 de agosto, com um workshop dedicado à dança Makonde, entre as 14h e as 15h30.

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