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"A vida é uma forma de autoexpressão. Para mim, ser criativo é um modo de estar no mundo."
Nesta nova exposição, ELLEONOR mergulha nos seus próprios arquivos – memórias, materiais, experiências visuais e sensoriais – como forma de revisitar a sua jornada artística. ARQUIVO II propõe um olhar íntimo sobre a prática de Leonor Cunha, revelando um percurso marcado pela experimentação, pela liberdade do gesto e pela contemplação da matéria.
A artista trabalha com a cor, a forma, a transparência e a textura como quem respira – com urgência e entrega. A abstração não é apenas uma linguagem estética, mas uma forma de introspecção e revelação.
"Criar não é só pintar telas ou fazer esculturas. Toda a gente é artista. Nós somos uma obra de arte."
A exposição convida o público a explorar esse território do sensível, do inacabado, do instintivo. É um convite à escuta interior, ao encontro com o vazio fértil, ao tempo lento do fazer artístico. Em cada obra, há traços da procura de sentido, do movimento de dentro para fora, de uma estética que nasce do corpo e do silêncio.
ARQUIVO II não é uma linha do tempo; é um espaço de possibilidades. Um lugar onde o passado se transforma em matéria viva, e onde a arte é ponte para o autoconhecimento.
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"A vida é uma forma de autoexpressão. Para mim, ser criativo é um modo de estar no mundo."
Nesta nova exposição, ELLEONOR mergulha nos seus próprios arquivos – memórias, materiais, experiências visuais e sensoriais – como forma de revisitar a sua jornada artística. ARQUIVO II propõe um olhar íntimo sobre a prática de Leonor Cunha, revelando um percurso marcado pela experimentação, pela liberdade do gesto e pela contemplação da matéria.
A artista trabalha com a cor, a forma, a transparência e a textura como quem respira – com urgência e entrega. A abstração não é apenas uma linguagem estética, mas uma forma de introspecção e revelação.
"Criar não é só pintar telas ou fazer esculturas. Toda a gente é artista. Nós somos uma obra de arte."
A exposição convida o público a explorar esse território do sensível, do inacabado, do instintivo. É um convite à escuta interior, ao encontro com o vazio fértil, ao tempo lento do fazer artístico. Em cada obra, há traços da procura de sentido, do movimento de dentro para fora, de uma estética que nasce do corpo e do silêncio.
ARQUIVO II não é uma linha do tempo; é um espaço de possibilidades. Um lugar onde o passado se transforma em matéria viva, e onde a arte é ponte para o autoconhecimento.
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