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“É sobre… acho que… parece-me que… isto é… gosto!
Um corpo mais ou menos concreto numa sala, que é uma máquina de lavar, que é uma ilha, que é um espaço onde habita um coro. O mundo lá fora não interessa, ou vai deixar de interessar muito em breve. Um filho procura uma mãe. Quer ser amado e talvez amar, racionalmente falando. Sabe o que quer fazer, mas não sabe o que quer dizer. Ele diz que tudo isto não é paixão ou desejo, é amor. Ela está morta, mas continua presente.” – Mário Coelho
Antes que canalha caia em desuso é um remake de uma trilogia que iniciou a carreira do ator e encenador Mário Coelho, na qual revisita temas e inquietações que continuam a pautar a sua existência.
Mário Coelho nasceu em Lisboa em 1994. O sonho de ser realizador de cinema levou-o a desenvolver um gosto pela representação e pelo teatro, bem como a ingressar na Escola Superior de Teatro e Cinema, em 2012. Estreou a sua primeira criação, "é possível respirar debaixo de água", em 2015, na galeria Manteigaria Lisboa e, desde aí, encenou uma série de criações próprias. Em 2021, venceu a 2ª edição do Prémio Revelação Ageas Teatro Nacional D. Maria II.
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“É sobre… acho que… parece-me que… isto é… gosto!
Um corpo mais ou menos concreto numa sala, que é uma máquina de lavar, que é uma ilha, que é um espaço onde habita um coro. O mundo lá fora não interessa, ou vai deixar de interessar muito em breve. Um filho procura uma mãe. Quer ser amado e talvez amar, racionalmente falando. Sabe o que quer fazer, mas não sabe o que quer dizer. Ele diz que tudo isto não é paixão ou desejo, é amor. Ela está morta, mas continua presente.” – Mário Coelho
Antes que canalha caia em desuso é um remake de uma trilogia que iniciou a carreira do ator e encenador Mário Coelho, na qual revisita temas e inquietações que continuam a pautar a sua existência.
Mário Coelho nasceu em Lisboa em 1994. O sonho de ser realizador de cinema levou-o a desenvolver um gosto pela representação e pelo teatro, bem como a ingressar na Escola Superior de Teatro e Cinema, em 2012. Estreou a sua primeira criação, "é possível respirar debaixo de água", em 2015, na galeria Manteigaria Lisboa e, desde aí, encenou uma série de criações próprias. Em 2021, venceu a 2ª edição do Prémio Revelação Ageas Teatro Nacional D. Maria II.
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