O encontro quer-se coisa íntima ou intimista, onde as canções (do João Lóio) comunicam com os textos poéticos (do António Durães), ora respondendo – uns e outros — a pensamentos ou emoções que são declarados na voz falada da poesia que os entoou, ou cantados nas canções que os embalaram em berços melódicos. Que se provoquem. Que se comentem. Que respondam a concretos sinais. Que sirvam para despedidas acenadas. Que sejam sinais que cheguem a locais para onde a imaginação concorre ou a emoção da memória distendida permite convocar.
Canções e poemas na primeira pessoa. Em diálogo descontraído. Em viagem.