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Quem nunca “morreu” de amor? Quem nunca esteve desesperadamente apaixonado aos quinze anos? Sonhou ser Romeu ou Julieta? Pedro ou Inês? Ou se comoveu com a história de Teresa, Simão e Mariana? Camilo Castelo Branco diz que “os poetas cansam-nos a paciência a falarem do amor”, mas existe alguma experiência mais avassaladora? Existe, claro: a morte. O amor e a morte estão sempre demasiado próximos. O princípio e o fim. E entre um e outro cabem todas as histórias do mundo. Camilo escreveu Amor de Perdição em 1861, quando se encontrava preso na Cadeia da Relação do Porto por causa de um amor proibido. “Escrevi o romance em quinze dias, os mais atormentados de minha vida.” Mas o autor é tão hábil a despertar as lágrimas como a provocar o riso. Sempre que regressamos a este texto, tudo é novo. Tal como no teatro, onde nunca nada se repete da mesma maneira. Bem-vindos a um novo Amor de Perdição.
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Quem nunca “morreu” de amor? Quem nunca esteve desesperadamente apaixonado aos quinze anos? Sonhou ser Romeu ou Julieta? Pedro ou Inês? Ou se comoveu com a história de Teresa, Simão e Mariana? Camilo Castelo Branco diz que “os poetas cansam-nos a paciência a falarem do amor”, mas existe alguma experiência mais avassaladora? Existe, claro: a morte. O amor e a morte estão sempre demasiado próximos. O princípio e o fim. E entre um e outro cabem todas as histórias do mundo. Camilo escreveu Amor de Perdição em 1861, quando se encontrava preso na Cadeia da Relação do Porto por causa de um amor proibido. “Escrevi o romance em quinze dias, os mais atormentados de minha vida.” Mas o autor é tão hábil a despertar as lágrimas como a provocar o riso. Sempre que regressamos a este texto, tudo é novo. Tal como no teatro, onde nunca nada se repete da mesma maneira. Bem-vindos a um novo Amor de Perdição.
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