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Agustinópolis
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Textos de Agustina Bessa-Luís, dramatografia e encenação de João Brites
Agustinópolis
Eduardo Lourenço referia-se assim à mundividência e ao labor de Agustina Bessa-Luís: “Histórias de criaturas que a romancista colhe sempre em estado de autodestruição.” Há uma galeria de figuras assim em Agustinópolis, espetáculo operático-teatral que celebra a obra idiossincrática da autora, cocriado pelo Bando e pela Associação Setúbal Voz, com encenação de João Brites e direção musical de Jorge Salgueiro. Partindo de excertos de vários livros da escritora, cria-se uma miríade de personagens em trânsito, à procura de uma terra onde fundar um país ou uma família. Umas buscam um sentido para a vida, gritam, cantam, zangam-se; outras tentam conter as pulsões, geram conflitos e tensões. Às vezes, seguem um caminho próprio, outras vezes forçam-se a coabitar. Na máquina do tempo de Agustinópolis, a comunidade que se ergue está sempre a um passo de desabar sob o peso da desconfiança mútua. Mas é pela multiplicidade das suas vozes que nos conectamos com a riqueza do humano e com o humor e a ironia de Agustina.
30
Out
02
Nov
2025-10-30T19:00:00Z
2025-11-02T16:00:00Z
TNSJ — Teatro Nacional de São João
qui+sáb 19:00
sex 21:00
dom 16:00

7,5–16 €
12+
Praça da Batalha

Mais info

Agustinópolis
Teatro
Eduardo Lourenço referia-se assim à mundividência e ao labor de Agustina Bessa-Luís: “Histórias de criaturas que a romancista colhe sempre em estado de autodestruição.” Há uma galeria de figuras assim em Agustinópolis, espetáculo operático-teatral que celebra a obra idiossincrática da autora, cocriado pelo Bando e pela Associação Setúbal Voz, com encenação de João Brites e direção musical de Jorge Salgueiro. Partindo de excertos de vários livros da escritora, cria-se uma miríade de personagens em trânsito, à procura de uma terra onde fundar um país ou uma família. Umas buscam um sentido para a vida, gritam, cantam, zangam-se; outras tentam conter as pulsões, geram conflitos e tensões. Às vezes, seguem um caminho próprio, outras vezes forçam-se a coabitar. Na máquina do tempo de Agustinópolis, a comunidade que se ergue está sempre a um passo de desabar sob o peso da desconfiança mútua. Mas é pela multiplicidade das suas vozes que nos conectamos com a riqueza do humano e com o humor e a ironia de Agustina.

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