PT

EN
A Farsa de Inês Pereira TeCA
© DR
A Farsa de Inês Pereira
Encenação de Pedro Penim
A Farsa de Inês Pereira TeCA
© DR

Em 1523, Gil Vicente escreveu esta “farsa de folgar”, relato cómico das desventuras de uma mulher da classe média portuguesa do século XVI que desafia o poder familiar e a mentalidade medieval da sociedade quinhentista. Quinhentos anos depois, Pedro Penim reescreve o original vicentino e transforma-o numa obra do nosso tempo: “A farsa he de Inês Pereira, certo?/ Então sam eu que a subverto”, diz a sua Inês. Mantendo a métrica e a rima, A Farsa de Inês Pereira (des)constrói um espaço de reflexão sobre o empoderamento feminino, a urgência de um diálogo intergeracional, o pós-trabalho, o direito ao tédio. “Rejeito o jugo da labuta, da tarefa e do afazer.” O espetáculo fecha a trilogia que o encenador dedica à família, depois de Pais & Filhos (2021) e Casa Portuguesa (2022). Pedro Penim questiona alguns dos alicerces da sociedade contemporânea e propõe uma espécie de manifesto lançado ao futuro. “Somos todos refugiados da família nuclear.” — TNSJ

14
Mar
23
Mar
2024
2024-03-14T00:00:00Z
2024-03-23T15:43:38Z
TeCA — Teatro Carlos Alberto

14 de março — 19:00

15 de março — 15:00, 21:00

16 de março — 19:00

19 de março — CANCELADO

20 de março — CANCELADO

21 de março — 19:00

22 de março — 15:00, 21:00

23 de março — 19:00

10 €
R. das Oliveiras, 43

Mais info

A Farsa de Inês Pereira TeCA
Teatro
Teatro

Em 1523, Gil Vicente escreveu esta “farsa de folgar”, relato cómico das desventuras de uma mulher da classe média portuguesa do século XVI que desafia o poder familiar e a mentalidade medieval da sociedade quinhentista. Quinhentos anos depois, Pedro Penim reescreve o original vicentino e transforma-o numa obra do nosso tempo: “A farsa he de Inês Pereira, certo?/ Então sam eu que a subverto”, diz a sua Inês. Mantendo a métrica e a rima, A Farsa de Inês Pereira (des)constrói um espaço de reflexão sobre o empoderamento feminino, a urgência de um diálogo intergeracional, o pós-trabalho, o direito ao tédio. “Rejeito o jugo da labuta, da tarefa e do afazer.” O espetáculo fecha a trilogia que o encenador dedica à família, depois de Pais & Filhos (2021) e Casa Portuguesa (2022). Pedro Penim questiona alguns dos alicerces da sociedade contemporânea e propõe uma espécie de manifesto lançado ao futuro. “Somos todos refugiados da família nuclear.” — TNSJ

Partilhar

LINK

Relacionados

Da secção

Palcos
"EIS-NOS" no Festival MARÉ ALT...
JF Bonfim Festival Mare Alta
Palcos

Leitura

Conceção: Criar teatro
com Tommy Luther
Devising: Creating Theatre
Palcos

Oficina

23
Abr
24
Abr
2025
FUGACES
Aina Alegre/ Centre Chorégraphique National de Grenoble & STU...
Palcos

Dança

23
Abr
24
Abr
2025
Os Gigantes
Victor Hugo Pontes & Dançando com a Diferença
Palcos

Dança

"Imagination and rhythm as a medium...
Aina Alegre/ Centre chorégraphique national de Grenoble & STUDIO ...
Palcos

Oficina

CrUdE
𝘗𝘩𝘰𝘭𝘤-𝘱𝘢𝘯𝘲𝘶𝘦 𝘢𝘱𝘰𝘤𝘢𝘭𝘪́𝘱𝘵𝘪𝘤𝘰 𝘱𝘰𝘦́𝘵𝘪𝘤𝘰...
Macareu CrUdE
Palcos

Performance

Kuduro / Afro House
com Selma Mylene
Palcos

Dança

Cafézinho
por Gaya de Medeiros
Palcos

Dança

24
Abr
25
Abr
2025
Musseque
de Fábio (Krayze) Januário
Palcos

Dança

A Farsa de Inês Pereira TeCA
agenda-porto.pt desenvolvido por Bondhabits. Agência de marketing digital e desenvolvimento de websites e desenvolvimento de apps mobile