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A Extraterritorialidade da Toxicidade Bienal'25
Coletivo ADS11, A Extraterritorialidade da Toxicidade
A Extraterritorialidade da Toxicidade
Bienal'25 Fotografia do Porto
A Extraterritorialidade da Toxicidade Bienal'25
Coletivo ADS11, A Extraterritorialidade da Toxicidade
Extraterritorialidade da Toxicidade apresenta uma pesquisa sobre toxicidade gerada artificialmente e os seus efeitos em corpos humanos e não-humanos. Esta exposição visa fomentar compreensão sobre as narrativas que rodeiam paisagens tóxicas, assim como os regimes regulatórios e de propriedade que as permitem, a fluidez da contaminação e os seus efeitos na paisagem, arquitetura e ecologia circundantes. A exposição utiliza o Douro como um caso de estudo. Apresenta o rio como um arquivo fluído, um repositório de memórias e sistemas vivos que estabelecem as relações pós-naturais.

Com o apoio da Royal College of Art (Londres)

Especialistas: Adriano Bordalo e Sá, Lúcia Guilhermino, Associação Portuguesa do Lixo Marinho (Carla Silva, Filipa Bessa, Joana Antunes, João Pequeno, Paula Sobral), LPN Liga para a Protecção da Natureza (Ana Sofia Ribeiro, Inês Machado, Rúben Oliveira), UTAD Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (Joaquim José Barreira de Jesus, João Soares Carrola, Rui Manuel Vitor Cortes), Universidade de Aveiro, Departamento de Biologia & CESAM (Carla Leite, Marta Cunha, Rosa Freitas), GEOTA, Rios Livres Programme (Ana Catarina Miranda, Lígia Vaz de Figueiredo, Regina Falcão), IUCN International Union for Conservation of Nature (Catherine Numa, Faye Weaver, Lourdes Lazaro Marin), Nacho Dean
16
Mai
28
Jun
2025-05-16T12:00:00Z
2025-06-28T18:00:00Z
Fundação Marques da Silva

Gratuito

Praça do Marquês de Pombal, 4000-799

Mais info

A Extraterritorialidade da Toxicidade Bienal'25

Evento de

Bienal'25 Fotografia do Porto
Gratuito
Exposição
Extraterritorialidade da Toxicidade apresenta uma pesquisa sobre toxicidade gerada artificialmente e os seus efeitos em corpos humanos e não-humanos. Esta exposição visa fomentar compreensão sobre as narrativas que rodeiam paisagens tóxicas, assim como os regimes regulatórios e de propriedade que as permitem, a fluidez da contaminação e os seus efeitos na paisagem, arquitetura e ecologia circundantes. A exposição utiliza o Douro como um caso de estudo. Apresenta o rio como um arquivo fluído, um repositório de memórias e sistemas vivos que estabelecem as relações pós-naturais.

Com o apoio da Royal College of Art (Londres)

Especialistas: Adriano Bordalo e Sá, Lúcia Guilhermino, Associação Portuguesa do Lixo Marinho (Carla Silva, Filipa Bessa, Joana Antunes, João Pequeno, Paula Sobral), LPN Liga para a Protecção da Natureza (Ana Sofia Ribeiro, Inês Machado, Rúben Oliveira), UTAD Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (Joaquim José Barreira de Jesus, João Soares Carrola, Rui Manuel Vitor Cortes), Universidade de Aveiro, Departamento de Biologia & CESAM (Carla Leite, Marta Cunha, Rosa Freitas), GEOTA, Rios Livres Programme (Ana Catarina Miranda, Lígia Vaz de Figueiredo, Regina Falcão), IUCN International Union for Conservation of Nature (Catherine Numa, Faye Weaver, Lourdes Lazaro Marin), Nacho Dean

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