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«O nosso objetivo era alcançar padrões de excelência, não criar novidades passageiras. A experiência voltou a ser o centro da arquitetura, e isso exige uma mente ampla e coordenadora, não um especialista limitado.» Esta afirmação de Walter Gropius traduz o espírito duradouro da Bauhaus — um princípio que está no cerne da nossa própria prática.
Esta conferência irá centrar-se em como o termo “interdisciplinar” é frequentemente reinventado como uma nova palavra da moda, argumentando, no entanto, que os seus fundamentos foram estabelecidos há já um século por movimentos como a Bauhaus e a Arte Nova. O apelo de Gropius a uma “mente ampla e coordenadora” define precisamente o espírito interdisciplinar.
A nossa prática incorpora esta filosofia. É um espírito que se manifesta na arquitetura, no design de interiores, de produto e gráfico, e que tem orientado a nossa evolução: do desenho de pequenos objetos até à realização de arquitetura em grande escala e de planos de ordenamento do território. Importa sublinhar que estes movimentos pioneiros não se centravam num “estilo” particular, mas antes numa ambição coletiva maior: uma visão de design total que articula o ambiente construído desde a maior das formas até ao mais pequeno detalhe.
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«O nosso objetivo era alcançar padrões de excelência, não criar novidades passageiras. A experiência voltou a ser o centro da arquitetura, e isso exige uma mente ampla e coordenadora, não um especialista limitado.» Esta afirmação de Walter Gropius traduz o espírito duradouro da Bauhaus — um princípio que está no cerne da nossa própria prática.
Esta conferência irá centrar-se em como o termo “interdisciplinar” é frequentemente reinventado como uma nova palavra da moda, argumentando, no entanto, que os seus fundamentos foram estabelecidos há já um século por movimentos como a Bauhaus e a Arte Nova. O apelo de Gropius a uma “mente ampla e coordenadora” define precisamente o espírito interdisciplinar.
A nossa prática incorpora esta filosofia. É um espírito que se manifesta na arquitetura, no design de interiores, de produto e gráfico, e que tem orientado a nossa evolução: do desenho de pequenos objetos até à realização de arquitetura em grande escala e de planos de ordenamento do território. Importa sublinhar que estes movimentos pioneiros não se centravam num “estilo” particular, mas antes numa ambição coletiva maior: uma visão de design total que articula o ambiente construído desde a maior das formas até ao mais pequeno detalhe.
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