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Terceira sessão do ciclo de cinema e conversas Re-Camões, que propõe uma série de releituras cinematográficas de Luís de Camões, por ocasião das celebrações do 500º aniversário do seu nascimento. A sessão contará com a projeção do filme Ganhar a Vida (1946) de José Leitão de Barros, seguida de uma conversa entre a escritora e professora Rosa Maria Martelo, e António Preto, diretor da Casa do Cinema Manoel de Oliveira.
GANHAR A VIDA
João Canijo | POR, FRA | 2001 | 115'
Cidália tem 36 anos, é portuguesa, e vive com a família, marido, irmã e dois filhos, num bairro dos arredores de Paris. A sua vida resume-se a trabalhar para juntar dinheiro, numa comunidade fechada sobre si própria e que não gosta de dar nas vistas. Mas uma noite o seu filho mais velho é morto pela polícia, e a sua vida irá mudar para sempre. Por recusar aceitar as explicações oficiais, mas também a passividade, a vergonha da sua comunidade, e a falta de sentido na sua vida, regressando numa inescapável dimensão trágica, à que João Canijo recorre através da tragédia Antígona.
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Terceira sessão do ciclo de cinema e conversas Re-Camões, que propõe uma série de releituras cinematográficas de Luís de Camões, por ocasião das celebrações do 500º aniversário do seu nascimento. A sessão contará com a projeção do filme Ganhar a Vida (1946) de José Leitão de Barros, seguida de uma conversa entre a escritora e professora Rosa Maria Martelo, e António Preto, diretor da Casa do Cinema Manoel de Oliveira.
GANHAR A VIDA
João Canijo | POR, FRA | 2001 | 115'
Cidália tem 36 anos, é portuguesa, e vive com a família, marido, irmã e dois filhos, num bairro dos arredores de Paris. A sua vida resume-se a trabalhar para juntar dinheiro, numa comunidade fechada sobre si própria e que não gosta de dar nas vistas. Mas uma noite o seu filho mais velho é morto pela polícia, e a sua vida irá mudar para sempre. Por recusar aceitar as explicações oficiais, mas também a passividade, a vergonha da sua comunidade, e a falta de sentido na sua vida, regressando numa inescapável dimensão trágica, à que João Canijo recorre através da tragédia Antígona.
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