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Visita orientada à exposição MANOEL DE OLIVEIRA E O CINEMA PORTUGUÊS: 2. LIBERDADE!, por Pedro Crispim, programador da Casa do Cinema Manoel de Oliveira.
Manoel de Oliveira e o Cinema Português: 2. Liberdade! é a segunda parte de um ciclo de três exposições dedicadas ao extraordinário arquivo pessoal do cineasta, integralmente depositado em Serralves. Dando continuidade à primeira exposição, que se focava na produção fílmica do realizador durante o Estado Novo (1930-1970), tendo por subtítulo A Bem da Nação, esta segunda etapa centra-se nos filmes realizados por Oliveira entre 1970 e 1990, acertando o passo com a celebração do cinquentenário do 25 de abril de 1974, sob o lema da Liberdade. A mostra anterior apresentou a totalidade do arquivo reunido por Oliveira, tendo por pano de fundo uma cronologia do cinema português correspondente ao período coberto pela exposição. Este segundo momento prolonga, por vinte anos, a linha cronológica que daí vinha, invertendo pontos de vista quanto à auscultação do legado documental, com base em dois conceitos fundamentais: o de anacronismo e o de anti-arquivo. Nesta visita, Pedro Crispim, programador da Casa do Cinema Manoel de Oliveira, conduzir-nos-á por por estes e outros conceitos que definiram a dramaturgia da da exposição.
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Visita orientada à exposição MANOEL DE OLIVEIRA E O CINEMA PORTUGUÊS: 2. LIBERDADE!, por Pedro Crispim, programador da Casa do Cinema Manoel de Oliveira.
Manoel de Oliveira e o Cinema Português: 2. Liberdade! é a segunda parte de um ciclo de três exposições dedicadas ao extraordinário arquivo pessoal do cineasta, integralmente depositado em Serralves. Dando continuidade à primeira exposição, que se focava na produção fílmica do realizador durante o Estado Novo (1930-1970), tendo por subtítulo A Bem da Nação, esta segunda etapa centra-se nos filmes realizados por Oliveira entre 1970 e 1990, acertando o passo com a celebração do cinquentenário do 25 de abril de 1974, sob o lema da Liberdade. A mostra anterior apresentou a totalidade do arquivo reunido por Oliveira, tendo por pano de fundo uma cronologia do cinema português correspondente ao período coberto pela exposição. Este segundo momento prolonga, por vinte anos, a linha cronológica que daí vinha, invertendo pontos de vista quanto à auscultação do legado documental, com base em dois conceitos fundamentais: o de anacronismo e o de anti-arquivo. Nesta visita, Pedro Crispim, programador da Casa do Cinema Manoel de Oliveira, conduzir-nos-á por por estes e outros conceitos que definiram a dramaturgia da da exposição.
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