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hybrid #1 – ⥀18 é uma composição/instalação sonora composta por vários gira-discos mecânicos, flautas e balões. As flautas são tocadas pelo ar expelido pelos balões e são postas em rotação pelos gira-discos. Durante este processo, o som é modificado de várias formas: de modo constante, devido à diminuição da pressão do ar, incluindo alterações de intensidade e timbre; e de modo abrupto, incluindo mudanças de altura, quando o modo de execução alterna entre “sobre-sopro” e execução “normal”. Além disso, os três gira-discos rodam a velocidades diferentes, recompondo sucessivamente o conjunto sonoro.
Nesta versão ampliada, pensada para dois espaços distintos do Museu de Serralves, a instalação é expandida com um ensemble de vozes que imita os sons modulados das flautas no campo microtonal, interagindo com eles e/ou amplificando-os parcialmente. Há também um aspeto visual que é adicionado: os intérpretes que aparecem e desaparecem repetidamente entre os grandes balões brancos em rotação. Assim, não só a nível sonoro, mas também visual, existe uma convergência entre a instalação e os performers.
Performance, 40’
18 OUT, 17:00
Garagem do museu (piso inferior)
19 OUT, 16:00
Hall do museu
Participação: Ensemble Vocal Pro Musica; Dirigido por: José Manuel Pinheiro
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Evento de
hybrid #1 – ⥀18 é uma composição/instalação sonora composta por vários gira-discos mecânicos, flautas e balões. As flautas são tocadas pelo ar expelido pelos balões e são postas em rotação pelos gira-discos. Durante este processo, o som é modificado de várias formas: de modo constante, devido à diminuição da pressão do ar, incluindo alterações de intensidade e timbre; e de modo abrupto, incluindo mudanças de altura, quando o modo de execução alterna entre “sobre-sopro” e execução “normal”. Além disso, os três gira-discos rodam a velocidades diferentes, recompondo sucessivamente o conjunto sonoro.
Nesta versão ampliada, pensada para dois espaços distintos do Museu de Serralves, a instalação é expandida com um ensemble de vozes que imita os sons modulados das flautas no campo microtonal, interagindo com eles e/ou amplificando-os parcialmente. Há também um aspeto visual que é adicionado: os intérpretes que aparecem e desaparecem repetidamente entre os grandes balões brancos em rotação. Assim, não só a nível sonoro, mas também visual, existe uma convergência entre a instalação e os performers.
Performance, 40’
18 OUT, 17:00
Garagem do museu (piso inferior)
19 OUT, 16:00
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Participação: Ensemble Vocal Pro Musica; Dirigido por: José Manuel Pinheiro
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