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![[Serralves] - Lançamento do livro “Vera Mota – Performing Matters, flesh hues, skeletal forms”](https://img.bndlyr.com/nsa343pdfl/_assets/vm25_cover_site_maria-viana.png?fit=fill&w=1400)
![[Serralves] - Lançamento do livro “Vera Mota – Performing Matters, flesh hues, skeletal forms”](https://img.bndlyr.com/nsa343pdfl/_assets/vm25_cover_site_maria-viana.png?fit=fill&w=1400)
A Biblioteca de Serralves apresenta o lançamento do livro “Vera Mota – Performing Matters, flesh hues, skeletal forms”, com a presença da autora e artista Vera Mota, Philippe Vergne, Diretor do Museu de Arte Contemporânea de Serralves, e Filipa Loureiro curadora. A sessão propõe uma conversa em torno da publicação e do percurso artístico da autora, abordando os temas e processos que têm marcado o desenvolvimento da sua obra.
Com uma relação contínua com a Fundação de Serralves, onde tem apresentado a sua obra em diferentes contextos expositivos e performativos, Vera Mota inscreve-se no diálogo que a instituição tem vindo a construir em torno das artes performativas e da escultura.
Performing Matters, flesh hues, skeletal forms é a primeira monografia dedicada a Vera Mota, oferecendo uma visão abrangente sobre a última década do seu trabalho. A sua prática explora as possibilidades físicas, tácteis e conceptuais de diferentes corpos materiais — incluindo o seu. O corpo assume-se como agente indispensável, simultaneamente meio e sujeito, deixando a marca dos seus gestos e movimentos enquanto amplifica a voz de outras matérias. Entre a escultura, o desenho, a instalação e a performance, Vera Mota investiga de que modo o corpo atua, funciona ou é representado, questionando as possibilidades de uma economia da presença.
Como escreve Philippe Vergne, o trabalho diagramático de Vera Mota encena este deslocamento e desmembramento de corpos sob ataque ou submetidos a autodesmantelamento e incapazes de se manterem inteiros. Poderia ser o corpo humano, o corpo físico. Poderiam também ser as pequenas sociedades que a artista organiza nas suas instalações e exposições, apontando para corpos comunitários, corpos sociais, corpos políticos, corpos democráticos e corpos migratórios de todo o tipo – todos os corpos que continuam a ser desmantelados se não se conformarem.
Com prefácio de Merle Radtke, ensaios de Philippe Vergne e de André Barata e uma conversa com Barbara Piwowarska, este livro constitui uma fundamental introdução à prática artística de Vera Mota.
Esta publicação teve o apoio da República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes.
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A Biblioteca de Serralves apresenta o lançamento do livro “Vera Mota – Performing Matters, flesh hues, skeletal forms”, com a presença da autora e artista Vera Mota, Philippe Vergne, Diretor do Museu de Arte Contemporânea de Serralves, e Filipa Loureiro curadora. A sessão propõe uma conversa em torno da publicação e do percurso artístico da autora, abordando os temas e processos que têm marcado o desenvolvimento da sua obra.
Com uma relação contínua com a Fundação de Serralves, onde tem apresentado a sua obra em diferentes contextos expositivos e performativos, Vera Mota inscreve-se no diálogo que a instituição tem vindo a construir em torno das artes performativas e da escultura.
Performing Matters, flesh hues, skeletal forms é a primeira monografia dedicada a Vera Mota, oferecendo uma visão abrangente sobre a última década do seu trabalho. A sua prática explora as possibilidades físicas, tácteis e conceptuais de diferentes corpos materiais — incluindo o seu. O corpo assume-se como agente indispensável, simultaneamente meio e sujeito, deixando a marca dos seus gestos e movimentos enquanto amplifica a voz de outras matérias. Entre a escultura, o desenho, a instalação e a performance, Vera Mota investiga de que modo o corpo atua, funciona ou é representado, questionando as possibilidades de uma economia da presença.
Como escreve Philippe Vergne, o trabalho diagramático de Vera Mota encena este deslocamento e desmembramento de corpos sob ataque ou submetidos a autodesmantelamento e incapazes de se manterem inteiros. Poderia ser o corpo humano, o corpo físico. Poderiam também ser as pequenas sociedades que a artista organiza nas suas instalações e exposições, apontando para corpos comunitários, corpos sociais, corpos políticos, corpos democráticos e corpos migratórios de todo o tipo – todos os corpos que continuam a ser desmantelados se não se conformarem.
Com prefácio de Merle Radtke, ensaios de Philippe Vergne e de André Barata e uma conversa com Barbara Piwowarska, este livro constitui uma fundamental introdução à prática artística de Vera Mota.
Esta publicação teve o apoio da República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes.
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