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![[Serralves] - DOURO, FAINA FLUVIAL | PORTO DA MINHA INFÂNCIA](https://img.bndlyr.com/nsa343pdfl/_assets/porto-da-minha-infancia_pedro-crispim.jpg?fit=fill&w=1400)
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Nona e última sessão do Ciclo de Cinema e Conversas Um Filme Falado: Oliveira e a História do Cinema, com conceção e moderação de Anabela Mota Ribeiro. Este ciclo, dedicado à relação de vários momentos e tendências significativas da história do cinema com a obra de Manoel de Oliveira, prossegue com o tema Documentário, com a projeção dos filmes Douro, Faina Fluvial (1931) e Porto da Minha Infância (2001), ambos de Manoel de Oliveira. Após a projeção, terá lugar uma conversa com Rita Benis, investigadora de cinema, e Susana de Sousa Dias, cineasta, com moderação de Anabela Mota Ribeiro.
6 DEZ | SÁB | 17h00
DOCUMENTÁRIO
DOURO, FAINA FLUVIAL
Manoel de Oliveira | POR | 1931 | 20'
Filme inaugural da singular obra cinematográfica de Manoel de Oliveira, Douro, Faina Fluvial faz coexistir sequências de poesia visual com um retrato documental dos trabalhos no rio Douro, e mais especificamente da sua margem direita, na sua passagem pela cidade do Porto. Resultado da forte inspiração que os “filmes-sinfonia” exerceram sobre Oliveira (nomeadamente Berlim, Sinfonia de uma Cidade de Walter Ruttmann), o vanguardismo de Douro, Faina Fluvial, sobretudo no que respeita à força expressiva da montagem, determinou que o filme não tivesse sido bem recebido pela audiência portuguesa que assistiu à sua estreia no V Congresso Internacional da Crítica em Lisboa. Bem diferente foi, porém, a reação de alguns críticos estrangeiros, Émile Vuillermoz ou Luigi Pirandello, que de imediato reconheceram as qualidades do filme e o potencial do jovem realizador.
PORTO DA MINHA INFÂNCIA
Manoel de Oliveira | POR | 2001 | 61'
Filme na primeira pessoa, Porto da Minha Infância é um olhar do seu realizador, Manoel de Oliveira, sobre o seu lugar originário, a cidade do Porto, e o tempo que os atravessou e modificou (a ele e à cidade). O acesso a este itinerário pela memória faz-se através dos mais diversos materiais: imagens de arquivo, fotografias, excertos de filmes do próprio realizador e a reencenação de vivências passadas. Exemplo de uma das facetas mais singulares do cinema de Oliveira – a gestão, numa mesma linha de discurso, de múltiplas e intrincadas camadas de tempo – Porto da Minha Infância documenta, através de um ponto de vista subjetivo e nos limites do que vulgarmente se entende como documentário, a persistência da memória face à transitoriedade do real.
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Nona e última sessão do Ciclo de Cinema e Conversas Um Filme Falado: Oliveira e a História do Cinema, com conceção e moderação de Anabela Mota Ribeiro. Este ciclo, dedicado à relação de vários momentos e tendências significativas da história do cinema com a obra de Manoel de Oliveira, prossegue com o tema Documentário, com a projeção dos filmes Douro, Faina Fluvial (1931) e Porto da Minha Infância (2001), ambos de Manoel de Oliveira. Após a projeção, terá lugar uma conversa com Rita Benis, investigadora de cinema, e Susana de Sousa Dias, cineasta, com moderação de Anabela Mota Ribeiro.
6 DEZ | SÁB | 17h00
DOCUMENTÁRIO
DOURO, FAINA FLUVIAL
Manoel de Oliveira | POR | 1931 | 20'
Filme inaugural da singular obra cinematográfica de Manoel de Oliveira, Douro, Faina Fluvial faz coexistir sequências de poesia visual com um retrato documental dos trabalhos no rio Douro, e mais especificamente da sua margem direita, na sua passagem pela cidade do Porto. Resultado da forte inspiração que os “filmes-sinfonia” exerceram sobre Oliveira (nomeadamente Berlim, Sinfonia de uma Cidade de Walter Ruttmann), o vanguardismo de Douro, Faina Fluvial, sobretudo no que respeita à força expressiva da montagem, determinou que o filme não tivesse sido bem recebido pela audiência portuguesa que assistiu à sua estreia no V Congresso Internacional da Crítica em Lisboa. Bem diferente foi, porém, a reação de alguns críticos estrangeiros, Émile Vuillermoz ou Luigi Pirandello, que de imediato reconheceram as qualidades do filme e o potencial do jovem realizador.
PORTO DA MINHA INFÂNCIA
Manoel de Oliveira | POR | 2001 | 61'
Filme na primeira pessoa, Porto da Minha Infância é um olhar do seu realizador, Manoel de Oliveira, sobre o seu lugar originário, a cidade do Porto, e o tempo que os atravessou e modificou (a ele e à cidade). O acesso a este itinerário pela memória faz-se através dos mais diversos materiais: imagens de arquivo, fotografias, excertos de filmes do próprio realizador e a reencenação de vivências passadas. Exemplo de uma das facetas mais singulares do cinema de Oliveira – a gestão, numa mesma linha de discurso, de múltiplas e intrincadas camadas de tempo – Porto da Minha Infância documenta, através de um ponto de vista subjetivo e nos limites do que vulgarmente se entende como documentário, a persistência da memória face à transitoriedade do real.
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