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DANCE FOR NOTHING (revisitado), 2024
de Eszter Salamon
A performance Dance for Nothing (revisitada), 2024, de Eszter Salomon, integra a programação da exposição Tendo em linha de conto os tempos atuais | Jean-Luc Godard - Obra plástica.
Coreógrafa e cineasta, Eszter Salamon revisita Lecture on Nothing (1949), de John Cage, uma peça com a qual se envolveu inicialmente em 2010 através da sua solo performance Dance for Nothing, que combinava as palavras de Cage com o seu movimento. Desta vez, Salamon experimenta com a modulação de movimentos físicos, concentrando-se no aspeto sonoro desta palestra fundadora sobre o nada, o vazio e a composição. A artista acrescenta profundidade ao escutar uma das suas performances anteriores, na qual repetiu o texto após uma gravação desacelerada da violoncelista e compositora americana Frances-Marie Uitti, criando uma exploração auditiva da transmissão e da transformação.
A fusão que Salamon faz entre o corpo, a voz e a partitura cria o contexto para uma meditação sobre a simultaneidade do movimento e do som, e sobre a interpretação.
Conceito e Performance: Eszter Salamon
Música: John Cage
Produção: Botschaft GbR/ Alexandra Wellensiek, Studio ES / Elodie Perrin, Institute of Speculative Narration
Agradecimentos: Grazer Kunstverein (Áustria), Tom Engels, Lilou Vidal
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DANCE FOR NOTHING (revisitado), 2024
de Eszter Salamon
A performance Dance for Nothing (revisitada), 2024, de Eszter Salomon, integra a programação da exposição Tendo em linha de conto os tempos atuais | Jean-Luc Godard - Obra plástica.
Coreógrafa e cineasta, Eszter Salamon revisita Lecture on Nothing (1949), de John Cage, uma peça com a qual se envolveu inicialmente em 2010 através da sua solo performance Dance for Nothing, que combinava as palavras de Cage com o seu movimento. Desta vez, Salamon experimenta com a modulação de movimentos físicos, concentrando-se no aspeto sonoro desta palestra fundadora sobre o nada, o vazio e a composição. A artista acrescenta profundidade ao escutar uma das suas performances anteriores, na qual repetiu o texto após uma gravação desacelerada da violoncelista e compositora americana Frances-Marie Uitti, criando uma exploração auditiva da transmissão e da transformação.
A fusão que Salamon faz entre o corpo, a voz e a partitura cria o contexto para uma meditação sobre a simultaneidade do movimento e do som, e sobre a interpretação.
Conceito e Performance: Eszter Salamon
Música: John Cage
Produção: Botschaft GbR/ Alexandra Wellensiek, Studio ES / Elodie Perrin, Institute of Speculative Narration
Agradecimentos: Grazer Kunstverein (Áustria), Tom Engels, Lilou Vidal
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