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Para celebrar Abril, o Batalha apresenta Se o Cinema é uma Arma, um programa de filmes que explora o poder transformador do cinema e a forma como este pode atuar como ferramenta de luta nos dias de hoje em Portugal e no mundo.
A convite do Batalha, o cineasta Fradique, a investigadora e curadora Janaína Oliveira, a fotógrafa e curadora Manuela Matos Monteiro, e a realizadora e programadora Rita Morais compuseram um ciclo que aborda múltiplos gestos de libertação através do cinema.
Com obras de ficção e documentais que transcendem fronteiras estéticas, culturais e geográficas, o programa ecoa o espírito de liberdade que Abril anunciou para discutir ideais de justiça e igualdade.
De Portugal, mas também do Brasil, Palestina, Hong Kong ou Nigéria, apresentam-se filmes que, ao denunciar opressões e desvendar outras perspetivas históricas, se transformam em importantes atos de resistência.
Para celebrar Abril, o Batalha apresenta Se o Cinema é uma Arma, um programa de filmes que explora o poder transformador do cinema e a forma como este pode atuar como ferramenta de luta nos dias de hoje em Portugal e no mundo.
A convite do Batalha, o cineasta Fradique, a investigadora e curadora Janaína Oliveira, a fotógrafa e curadora Manuela Matos Monteiro, e a realizadora e programadora Rita Morais compuseram um ciclo que aborda múltiplos gestos de libertação através do cinema.
Com obras de ficção e documentais que transcendem fronteiras estéticas, culturais e geográficas, o programa ecoa o espírito de liberdade que Abril anunciou para discutir ideais de justiça e igualdade.
De Portugal, mas também do Brasil, Palestina, Hong Kong ou Nigéria, apresentam-se filmes que, ao denunciar opressões e desvendar outras perspetivas históricas, se transformam em importantes atos de resistência.
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